Nada poderá substituir o Homem na elaboração e condução de processos para alcançar a competitividade das empresas. A oscilação das bolsas, a guerra dos mercados, a camuflagem dos subsídios, a migração continental das empresas, o desafio ao sindicalismo, a instabilidade política e o confronto entre países industrializados e emergentes, faz com que a competência humana seja cada vez mais exigida, seja na negociação de conflitos, seja na busca de alternativas para o aumento da competitividade, ou ainda na manutenção da soberania nacional. Assim a lealdade, a solidariedade, a garra e a competência de cada cidadão se tornam mais necessárias, exigindo de cada um valores inquestionáveis, comportamentos éticos irrepreensíveis e amor e paixão que inundem a alma. Na transposição de tais virtudes para as empresas, a conquista de cada trabalhador é uma luta sem trégua. O seu reconhecimento, a valorização da sua auto-estima e a possibilidade da sua realização profissional são elementos que devem ser exercitados, questionados, respondidos e implantados continuamente. O investimento no desenvolvimento do ser humano será sempre gratificante, compensador e virtuoso. Na mão dos homens estão os conflitos, mas também as soluções, para a criação de empresas mais competitivas, de sociedades mais justas, de homens mais cidadãos e de países mais ricos.